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Moda - História, curiosidades e influências

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Foto Moda - História, curiosidades e influências - Imagem 0

 "MODA É A LIGAÇÃO ENTRE O VESTURÁRIO E O PERÍODO HISTÓRICO EM QUE VIVEMOS"

A palavra "moda" começou a ser usada com o nascimento da burguesia na Europa, mais precisamente na França de Maria Antônieta. Mas o primeiro grande ícone de moda francesa foi Luís XIV (o rei sol) no século XVII, devido a sua vaidade excessiva, a França se tornou o centro ditador de moda, que no começo era instituída pelos nobres, os alfaiates apenas obedeciam a seus desejos. A burguesia, em sua maioria comerciantes que passaram a ter dinheiro, copiavam os tecidos, o jeito de se vestir e se portar da nobreza, que não ficou feliz em ver cópias de suas roupas nessa recém criada classe social. A nobreza então, passa a criar códigos internos de vestir que mudavam rapidamente, antes que a burguesia tivesse tempo de copiá-los. Nasceu aí a moda que se modifica frequentemente.
Nessa mesma época foram criadas as regras de etiqueta, com o objetivo de diferenciar a origem da pessoa, já que ao se vestir, estavam todos praticamente iguais.

O conceito de moda, não existia entre os povos primitivos. No Egito, por 3 mil anos o vestuário foi o mesmo. Foi só mesmo no final da Idade Média  que a moda como conhecemos hoje começou a se desenvolver. E as mudanças eram muitos lentas, 40, 50, 100 anos até que se mudasse alguma coisa no vestuário.

Na segunda metade do século XIX, a Alta Costura surgiu através do inglês Charles Frederic Worth, e a partir daí a roupa passou a ser assinada pelo seu criador e ser um "criador de modas" dava status. Depois disso veio o sistema prêt-à-porter (pronto para vestir), onde a roupa não era mais feita sob medida, e sim em grande quantidade, que foi o que deu origem ao surgimento dos grandes magazines e ao barateamento das roupas, sempre atendendo as necessidades da sociedade de acordo com suas modificações.

Antes, não havia distinção entre os tecidos usados por homens e os usados por mulheres; é no século XIX que o vestuário desses dois grupos se afasta cada vez mais. Naquele século (em que a máquina de costura foi inventada), a moda mudava em média de 25 em 25 anos (1809: Império; 1830: Romântico 1850: Vitoriano; 1895: Belle Époque) e assim que o século XX se iniciou, essas mudanças passaram a ser mais rápidas ainda, podemos dizer que, de 10 em 10 anos e desde então este tempo tem diminuido.

ENTÃO, SABEMOS QUE:

Moda é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilos. Ela acompanha o vestuário e o tempo, num contexto político, social, sociológico.

Estilo é algo pessoal, é uma marca registrada de cada pessoa, é a forma como você se apresenta para o mundo. A maneira como cada um usa ou faz moda, a forma como as tendências são incorporadas no visual ou não. Ter estilo é respeitar sua identidade, a pessoa que tem um estilo próprio pode até se vestir com roupas da moda, mas desde que estejam em harmonia com sua personalidade.

Modismo é aquela tendência de comprar, fazer, falar e ser o que todos são/tem no momento. Modismo é aquilo que está em moda e tem caráter efêmero.

Roupa, também chamada de vestuário ou indumentária, é qualquer objeto usado para cobrir certas partes do corpo. Roupas são usadas por diversos motivos: sociais, culturais, religiosos ou por necessidade.

Há muito preconceito em relação à moda, em parte por seu lado efêmero (muda sempre, e seu meio é a roupa) e porque ela tem a ver com a aparência,  supostamente privilegiando o superficial. Muitas vezes, a moda  também é vista como algo feito para iludir, disfarçar ser alguém que na verdade  não se é. Porém a moda já deixou de ser sinônimo de futilidade e improvisação há muito tempo.

Muitos sentem-se manipulados pela moda. "Estar na moda" parece ser coisa para uma elite (econômica, social e cultural) e mobiliza certa raiva por parte de quem está "de fora" da moda. Esquece-se que há também a moda dos guetos, dos nichos, a moda da contracultura, alternativa, anticonformista, de protesto. Todos tem seu lugar na moda.

CURIOSIDADE:

As mudanças da moda no Brasil do século XX:

1910 - Brasil República: referências e roupas francesas tomaram conta do país.
1920 - Anos loucos. Após 1ª Guerra Mundial, as roupas ficaram mais leves, fluidas e alegres.
1930 - A crise. Depois da queda da bolsa de 1929, a moda ficou mais sóbria, adulta e sofisticada.
1940 - Brasil em foco. Carmen Miranda e seu “Miranda Look” marcaram a época na qual as importações foram bloqueadas por conta da 2ª Guerra Mundial, fato que promoveu a indústria têxtil no país.
1950 - Volta da feminilidade. Romance, glamour, sofisticação em vestidos de cintura marcada feitos com muito tecido.
1960 - A partir dessa década a moda passa a ser um indicador da mudança de atitudes e de comportamentos das grandes massas, já que foi nessa época que aconteceu a revolução feminista, muitas revoluções musicais, os jovens se rebelaram e passaram a ter uma moda própria. Foi nos anos 60 que a moda jovem foi criada.
A partir de 1980 - É notável a mudança da moda de 5 em 5 anos. No século XXI, aparentemente esse tempo diminuiu, só poderemos ter certeza ao olhar pra trás no futuro. Atualmente a moda pode ser copiada, criada, customizada ou resgatada (vide tantos revivals de anos 80, 50 e agora anos 90). 
A moda nunca esteve tão livre e democrática. Não há mais regras rígidas de vestimentas. Ser original e ter estilo próprio, individualizado é o que está sendo mais valorizado. 
2000 - CLIMA GLOBAL: É A VEZ DE INTERPRETAÇÕES PRÓPRIAS - Os anos 2000 protagonizam a consolidação da era da globalização, e a moda adere aos tecidos de alta performance, que absorvem suor, mudam de cor e refletem a luz. As possibilidades da moda tornam-se infinitas e cabe a cada um escolher o que mais combina com seu perfil. O jovem consolida-se como o grande formador de novos conceitos de moda. E para os estilistas, é a grande chance de mostrar sua capacidade de criação. O consumidor está sedento por novidades. Paralelo a isto, a moda internacional não mais se restringe ao circuito tradicional. Considerando uma coisa e outra, a chave que desvenda o caminho a ser trilhado para quem quer estar na moda pode estar na confluência de inúmeros indicadores e a eles acrescentar uma mistura de tecidos, formas e doses generosas de sensualidade, cor e alegria, para obter ao final, uma visão pessoal. A cara dos anos 2000 ainda está se formando e só se terá certeza de sua feição a partir do rompimento da barreira da década.

Pouca gente sabe da existência dela, fundada em 1995, por ocasião do I Congresso da Moda do Brasil (I Cobram), a Academia Brasileira da Moda é um órgão estatutário do Instituto Zuzu Angel, o IZA; o evento à época foi realizado no campus da Universidade Veiga de Almeida, a UVA, com a presença de grandes da moda internacional, como Hubert de Givenchy, Oscar de La Renta, Philipe Venet e Eleanor Lambert.

Naquele mesmo ano foi inaugurado o 1º Curso Superior de Moda do Estado do Rio de Janeiro, uma parceria do IZA com a UVA, e celebrado o intercâmbio do Instituto Zuzu Angel com a escola de moda de Paris (Esmod) e com a Air France, o que permitiu enviar, anualmente, e gratuitamente, dois bolsistas formandos para cursos de extensão de seis meses na França. Posteriormente, foi assinado um termo de parceria semelhante com a Université de Lyon, garantindo aos alunos do Curso Superior de Moda mais duas bolsas anuais. Durante os 13 anos de ligação com a Universidade Veiga de Almeida também foi criado o primeiro curso de graduação de joalheria, com a doação ao campus de uma oficina/laboratório pela indústria Anglogold, como reconhecimento pela qualidade do trabalho da Academia Brasileira de Moda.

Estabeleceram parcerias com o Sebrae, com a Amebrás (Associação de Mulheres das Escolas de Samba), com a Universidade de Palermo, na Argentina, a Universidade de Ganexa, no Panamá, com o Atelier Tirelli, em Roma, para onde foram enviadas duas estagiárias. Criaram a primeira pós-graduação em moda no Rio de Janeiro, e coordenaram a pós da Universidade do Pará, a Unama, bem como os cursos técnico e de graduação da Universidade Estácio de Sá por 5 anos; criaram o SIM – Saber Itinerante da Moda, constando de cursos livres, como o Projeto Zuleikinhas, de costura e estilo para crianças, ministrado por Alice Tapajós, e os Cursos de Museologia da Moda, trazendo ao Brasil a diretora das Coleções Reais da Dinamarca, Katia Johansen.

O vínculo com o mundo acadêmico permitiu à ABM ampliar nacionalmente a proposta da “moda com identidade brasileira”, idealizada por Zuzu Angel, que cunhou a frase “A moda brasileira só poderá ser internacional se for legítima”.

Hoje são 50 cadeiras e apenas 25 estão ocupadas por nomes como Gloria Kalil, Constanza Pascolato, Iesa Rodrigues, Paulo Borges, Ronaldo Fraga, Guilherme Guimarães, Regina Guerrero, João Braga, Luiz de Freitas e Rui Spohr.

A INFLUÊNCIA DOS GRUPOS MUSICAIS NA MODA

João Braga é graduado em artes plásticas e educação artística, pós-graduado em história da indumentária pelo Instituto Paulista de Museologia e mestre em história da ciência pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). É professor da Faculdade Alvares Penteado (Faap) e da Faculdade Santa Marcelina (Fasm) e coordenador de pós-graduação de história da moda no Senac. É autor de História da Moda – uma Narrativa (2007) e Reflexões sobre Moda (2005).

*Com informações de: Mulher Singular, Itaú Cultural, Revista Manequim da Editora Abril, Viva Itabira, Wikipedia, Portal das Joias, Moda de Subculturas, Olho Mágico, O Globo.


Tags: história da moda João Braga Flávio de Carvalho Caio de Alcântara Machado Academia Brasileira de Moda Brasil República Carmen Miranda Charles Frederic Worth o que é moda Zuzu Angel Constanza Pascolato Gloria Kalil Ronaldo Fraga Rui Spohr Iesa Rodrigues ABM
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